Fernando Machado

Lipo a laser

Até bem pouco tempo, algumas pessoas que faziam lipoaspiração ficavam com um certo desconforto: pequeno excesso de pele, que normalmente deveria ser retirada com o estigma de uma cicatriz, alem de não poder expor essa áreas do corpo, limitando-se o gestual. Hoje já há nova tecnologia: o laser de diodo- Slimlipo. O próprio laser promove a diminuição da pele, enrijecendo-a. E mais: não deixa equimose, não deixa cicatriz, não provoca sangramento e reduz a dor. E é feito com anestesia local.

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A executiva Layla Wolvenson (Foto: Cortesia)

O laser de diodo só faz restrição à área dos olhos. Depois de um mês é preciso fazer um retoque. Simples assim. Porem os casos devem ser selecionados. Quando a flacidez é enorme, a solução deverá ser uma plástica. Quem tem as informações é Layla Wolfenson, diretora do departamento de estética da Clínica do pai, o cirurgião plástico Moisés Wolfenson, do Recife.

Apenas seis centros de cirurgia plástica, no Brasil, com a devida autorização da Anvisa estão aptos a aplicar o novo laser: Slimlipo. Todos esses centros receberam treinamento do próprio cirurgião Moisés Wolfenson, que é pioneiro da técnica no País. Dentre as clínicas que utilizam o Slimlipo – Lipo a Laser, estão a dos cirurgiões Ivo Pitanguy e Rafael Nunes (Rio), a Mater Day e Clínica Lora (Belo Horizonte) e o Centro de Laser (Brasília). Além, é claro, da Monte Sinai, na Avenida João de Barros, a clínica de Moisés e Layla Wolfenson.

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